
Na Grécia Antiga, as mulheres podiam ser condenadas à morte caso fossem vistas assistindo os Jogos Olimpicos. Na Idade Média, eram queimadas vivas pelos motivos mais banais. A medicina do século XVI endossava o discurso religioso ao garantir "cientificamente" que a função natural da mulher era a procriação. Na Renascença, o mito da mulher pura e perfeita empurrou, ainda mais, as mulheres para o espaço privado, onde estariam "livres de todas as tentações".
No Brasil Colônia, a condição feminina não era melhor. Adestrar a mulher fazia parte do processo "civilizatório".
Fonte: Almanaque da Mulher: a incrível jornada (publicação da Sec. Nac. da Mulher Trabalhadora da CUT Brasil, 2009)
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